A minha vida gira em torno de um vulcão Onde tudo conspira ao redor da revelação De que o mundo em que vivemos não mais estará E a verdade que esperamos não existirá É tudo fruto da imaginação Neurônios na cabeça em plena conspiração Parte de um plano que o homem tenta traduzir E ao mesmo tempo morre de medo do que vai descobrir Células proféticas agindo em conluio com Deus Dentro dos corpos confabulam orgãos ateus Magmas ocultos formados pela incompreensão Enquanto leigos anticorpos deixam o corpo são Deslumbrado, cremado, avista o pó Incansável o cérebro tenta trabalhar só A inconsequência nega luz à compreensão E a consciência termina abaixo do chão