Some years passed
An awful shine in Ares still resists
Tessalia, in weeping, esteems your children
(that still scream in despair in the black river Cocito )
Quavering of the branches is not heard
Nor the roar of the leaves if sees
As it's impious Notus that doesn't spread
(the drops scarlets that remained to the dew)
A soul is crying
The silence to lay down her in their arms
A dream is inside of the hill
The pain is strong as steel
The iniquity is still in the air
Horsemen executioner dances in the flames
I can feel the happiness of those malicious
That they smiled to each dropped blood
Was livid the look of childhood
In the liquid vital human
Today it remains a single star
Incautious, protecting of the last rose
whispers...
A sweet and sad glance
Emptiness and hardly ever present
She reflects the grass to her side
Destroyed by the breathing of Etna
The tremor of chaos still alive
Taciturn; clamors the voice of fear
Only the ancestry of rose
Keeps the shadow of new world
Alone in the Belona's garden
Veiling withered seeds
A frozen funeral
where the cry is the smile of relief
Some years passed
The dark sky greets the new station
A fine rain, where rays don't transpose
The car sun nor usurps the Aurora's veil
The past buries memories
Where nobody can arrive
The future expelled imaginary lines where, Atropos, will never be able to find
A bird flies until me and says:
The end of blue sphere approaches to every new day
Alguns anos se passaram
Um brilho terrível no Ares ainda resiste
Tessalia, em pranto, estima os seus filhos
(que gritam em desespero ainda no rio preto Cocito)
Trêmula dos ramos não é ouvida
Nem o barulho das folhas se vê
Como é Notus ímpios que não se espalha
(os Scarlets gotas que permaneceram ao orvalho)
A alma está chorando
O silêncio estabelecer-la em seus braços
Um sonho está dentro do morro
A dor é forte como o aço
A iniqüidade está ainda no ar
Cavaleiros danças carrasco nas chamas
Eu posso sentir a felicidade daqueles malicioso
Que sorriu a cada arterial caiu
Estava lívido o olhar da infância
No ser humano o líquido vital
Hoje continua a ser uma única estrela
Indevidos, protegendo da última rosa
Sussurros episódio
Um olhar doce e triste
Vazio e quase nunca presente
Ela reflete a grama ao seu lado
Destruído pela respiração de Etna
O tremor de caos ainda está vivo
Taciturno, clama a voz do medo
Apenas a ascendência de rosa
Mantém a sombra do novo mundo
Sozinha no jardim do Belona de
Veiling sementes secas
Um funeral congelado
Onde o grito é o sorriso de alívio
Alguns anos se passaram
O céu escuro recebe a nova estação
Uma chuva fina, onde os raios não transpor
O sol do carro, nem usurpa o véu da Aurora
As últimas lembranças enterra
Onde ninguém pode chegar
O futuro expulso linhas imaginárias, onde, Atropos, nunca será capaz de encontrar
Um pássaro voa até mim e diz:
O fim da esfera azul se aproxima a cada novo dia
