Mundo belo e paralelo Que eu apelo e atropelo Aqui doutores, advogados Fazem fila pro farelo Revelo o elo do elo Mandar abaixo o castelo Muito pouco convencido Com a bondade do Marcelo Tu vais atrás e cais Mentiras comerciais Empresas dominando Limpeza nos capitais Desde a sonae, edp Até os bancos nacionais Vale a pena ser ladrão Senhor Isaltino Morais Toma atenção Com o que falas seu cabrão Depois de falar nisto Preparem o meu caixão Ligado a Bilderberg Tens o Pinto Balsemão Um dos nomes mais fluentes Dos canais de informação São indiretas diretas Que tu injetas Máfia da maçonaria Falas becas não afetas Loja mozart, OnGoing E os amigos das secretas Tanto poder sigiloso Criado por marionetas Então conta quantos são Quantos dizem, quantos vão Quantos prontos para a ação Não só para vender sermão Palavra a palavra Cortamos com a ligação Eu vim para fazer barulho Não para fazer comichão A verdade é dura e pura Censura, leitura é cura Literatura cultura Moldura, figura é bravura Foraltura, assinatura Formatura, falsa jura Miguel Relvas apanhado Com falsa licenciatura Ação diferentes olhares Em diferentes lugares Corrupção em todo o lado Aqui nem escapa os militares Ladrões de patamares Diferentes tempos andares Na capa Santana Lopes Barroso e Mário Soares Atualidade verdade, capacidade O Sócrates presidente Roubos, criminalidade São crimes sem punidade Esquemas sem gravidade Presos de 1ª classe São postos em liberdade Censurado o meu som Mete fora do mercado Pôr fim ao PNR E ao senhor Mário Machado Morrer calado não posso Deixo o recado Acabar com assassinos Como o Ricardo Salgado Então conta quantos são Quantos dizem, quantos vão Quantos prontos para a ação Não só para vender sermão Palavra a palavra Cortamos com a ligação Eu vim para fazer barulho Não para fazer comichão Daqui fala o monopólio Daqui fala o capital Diga cá senhor ministro Quanto custa Portugal