Há um garoto em cada esquina das ruas corrompidas Seus pés nunca puderam alcançar O aço maculado fere a carne, seca os lábios que suplicam Dispersos nos gestos incomuns E a supernova quebrou a cidade Vem algo além, algo além Despido pelo incerto à procura de um abrigo improvável E ainda assim, não marcar o seu lugar Sinal de velha luz que se apaga pelas faces ambulantes Colidindo outra vez sem se olhar E a concepção dos sentidos Era quente como o sangue dos amantes Um adeus que irá chegar Era mais que diferente Supernova explodindo aqui Supernova explodindo em sua vida