Há uma pista de pouso vazia Aeroportos sempre lembram Passagens de minha vida Risquei meu nome nos telhados Depois de tantos anos eu havia escrito Um nome errado..? Por quê? pra quê? Quem vai nos responder? Quem vai nos proteger Se há uma luz bem longe, lá no fim de um túnel, Que conforta a todos que querem saber... Por está você? Que seja o mal que for, só devo lhe agradecer E conto vaga-lumes enquanto anoitece Não há mais nome nos telhados Nem mais abrigo, nem mais espinhos, Só pés descalços..? Por quê? pra quê?