Mal vindo ao pesadelo Guilhotina dos mente fraca, canto dos buero Verdade crua fura como faca Lembre do espelho Fiz da palavra uma katana, somei com a semântica, alisei minha lâmina rumo Tailândia vai eu e meus nego Sas fita memo Remédio pra azia é eno Mas o que me conforta là fora è o cair do sereno Ao som de Esfinge rap revelando o inacessível Acima de bunda e dinheiro mantenho meu foco no inatingível Rataria Clan, Indefectível! Esfnge rap na casa, solta a pedrada e queima o fusível Pensando bem, informação tem de monte Além de vitrine seja alguém lá no front Nem que a maioria não entenda o montante, vem Idéia reta ou é apagado num instante, bang! Veneno no olho, sou eu que escolho É real RAP "modafoka" nós chega azedando o molho Veneno no olho, sou eu que escolho É HipHop original, só cala a boca e engole o choro Me taxaram de anormal, então anormal agora eu so Seguindo normal no meu ponto de vista matando inocente me ajuda doutô mas nem sei onde eu to, cê só vê onde eu vo, eu preciso de alguém me ajuda pelamor, no meu desabafo já não sirvo de nada, Procuro o segredo e um alivio em tabaco Ô Espera, para, tenta, olha bem venera Inventa a cura na pura, pula e atura a altura Encara outra vida como uma aventura Loucura, é uma jura Mas é uma péssima cultura numa ótima moldura Estruturo a fissura, montanha obscura Quebro o som na partitura, Na abertura achei minha armadura E de verdade, e sem viagem Fazendo com raiva cuspindo flow em alta velocidade E em alta tonalidade pra você me entender Que ideia sai cortando, e não é você quem vai deter Se não é você quem vai deter Me diz ai quem vai fazer? Se esfinge é anormal, é impossivel de prever Nao conseguiu interpretar o simples nome do EP Vai ser preciso desmembrar o mundo pra me entender Veneno no olho, sou eu que escolho É real RAP "modafoka" nós chega azedando o molho Veneno no olho, sou eu que escolho É HipHop original, só cala a boca e engole o choro Calado já faz um tempo, não sirvo de exemplo, Trancado aqui dentro, esperam meu erro por um momento. Só que to atento, flertando com meu tormento, No planeta cinzento de onde me insento. (Insento) Fiz muito pros pela por nada, observo a janela fechada. As pernas abertas, ideologias peladas. robôs de fardas. Só tenho a dizer que é foda, seu mundinho de fadas, sempre foi mundo de cobras. E olha quem caçava, hoje é quem toma a coça, O egoísmo e a vaidade é o os mantem na fossa. (nossa) Tentando ter o que eu posso, enquanto to sem nada, Mano eu não to parado, eu to fazendo minhas paradas, e ó, Vou sem dó, memo tano só o pó, no metano do b.o, Enjetando vários nó na mente de quem me escuta e só, Chega a da dó... Se cê quer ideia quente e flow embrulho de presente e tó. So na pior, minha mente me coloca no divã, Se fazendo de serpente e oferecendo a maçã. Sem mente sã (sã) Rataria clan (Clan) Só terrorista na pista, no estilo talibã jão.