Era uma vez um sapinho chamado cururu Sapo cururu rico pra barbalho Fazia seu caminho todo animado Criava suas moedas nesse seu capitalismo Cada vez mais rico enquanto o pobre come lixo Ano de eleição é tudo igual Cururu quer o seu voto para ser o maioral Esse sapo é graudo com sua índole fatal Calava suas laranjas e fazia todo mal!!! Coitado do sapinho Chegou a tia raimunda Costurou a boca Dele pra fazer sua macumba Cururu tá mudo Cururu tá costurado Neo-liberal ta todo estourado!