Queria poder tocar as mãos geladas, levar uma flor pro seu bem, jamais queria ter ouvido tudo aquilo, e tentava enxergar a angústia. Pensou em contar a dor, o frio acalmou e se fez em instantes de ódio, julgou o sangue como falta de coragem, e conseguiu viver até aqui. Acabou o que sentia, limpou o rosto e cuspiu na cara, Acordem, acordem! Vamos sair daqui. E reação? Foi a de imortalidade. Alegria? Não pode resumir a perca em algo saudoso, mas foi felicidade enquanto sorrisos foram trocados.