Gasto a chance abrindo a porta errada
Um nove de espadas que persegue
E o zero que me alcança
Se acomodam, lentamente, outra vez
A roda dá o corte
O infortúnio certo
Azar, azar
O jogo entregue e a sorte negada
Cookie Consent
This website uses cookies or similar technologies, to enhance your browsing experience and provide personalized recommendations. By continuing to use our website, you agree to our Privacy Policy