Houve um tempo em que a casa era bela... Portão de tramela aberta e ele a esperar... Na mão a flor amarela... È cortesia pra ela... E bem no fundo do peito uma vontade de amar... De amar ela.. Houve um tempo em que os amantes se amavam... E no silencio dos lábios um coração em canção... Na caixa um elo dourado a ela foi ofertado... Mas de mal grado a donsela se atreveu em dizer não... Então... Bota o sorriso amarelo para quarar... Tira as teias de aranha do peito... Pode chorar não é nenhum defeito... Se apronta todo pra recomeçar a amar... Bota o sorriso amarelo para quarar... Tira as teias de aranha do peito... Pode chorar não é nenhum defeito... Se apronta todo pra recomeçar a amar... Houve um tempo em que os amantes se amavam... E no silencio dos lábios um coração em canção... Na caixa um elo dourado a ela foi ofertado... Mas de mal grado a donzela se atreveu em dizer não... Então... Bota o sorriso amarelo para quarar... Tira as teias de aranha do peito... Pode chorar não é nenhum defeito... Se apronta todo pra recomeçar a amar... Bota o sorriso amarelo para quarar... Tira as teias de aranha do peito... Pode chorar não é nenhum defeito... Se apronta todo pra recomeçar a amar...