I hear her footsteps running towards me down the hall
And by the lantern light i see her body fall
She reaches out to me, the ward key in her hand
She speaks to me in noises i don’t understand
The key that taunted me, the key that drove me mad
The key that murdered any freedom i once had
Is offered to me know, can this be but a dream?
My trance is broken by this woman’s dying scream
The key now in my hand from quarantine i race
And when i reach the landing every ghostly face
Is waiting for me there commanding me to run
The walls are lifting, lockdown’s already begun
The staircase shatters as my fate i fly to meet
The wood is splintering beneath my stocking feet
At last i’m past the gate, at last i’m at the cell
That’s kept me from the sun and hidden me in hell
The key that locked us in is now what sets us free
The inmates have emerged and now they look to me
To lead them to the light, to lead them to the door
But as we flee i trip and fall down to the floor
Now, as i hit the ground, as painfully i land
The key for which i’ve waited years shoots from my hand
Then, quick as lightning strikes, the doctor’s heavy shoe
Comes down upon the key concealing it from view
His eyes are burning red with madness, this is when
He picks it up and turns to lock us in again
I leap upon him for i’ve nothing left to lose
He overpowers me and asks the girls to choose
He runs his blade across my throat as if to say
That he will take my life if they don’t walk away
Retreat they do at once, without a second thought
They only know that we were free and now we’re not
And then i feel my darling annie’s master key
From all those years ago, still tied above my knee
It glows against my skin but doesn’t cause me pain
What happens next i cannot possibly explain
It pulls me from the floor, it pulls me towards the gate
It fits into the lock and every last inmate
Is breathless as the bars swing open with a creak
And no one’s seen to move, and no one’s heard to speak
Then, all at once, the clock from fifty floors below
Is loudly striking four, and suddenly i know
What must be done – there can be no one left alive
The doctor’s all must die if we are to survive
It’s time to show our strength
It’s time that we unite
It’s time to change the game
It’s time we learn to fight
It’s time this house is ours
It’s time we take it back
It’s time for bloody war
It’s time for the attack!
Eu escuto seus passos correndo em minha volta corredor abaixo
E pela luz da lanterna vejo seu corpo cair
Ela me alcança, a chave da enfermaria na sua mão
Ela fala comigo com sons que não entendo
A chave que me confundiu, a chave que me levou a loucura
A chave que matou qualquer liberdade que já tive
Foi oferecido para eu conhecer, pode isto ser só um sonho?
Meu transe está quebrado pelo grito morto desta mulher
A chave agora em minha mão, da quarentena eu corro
E quando alcanço a terra cada rosto fantasmagórico
Está lá me esperando ordenando que eu corra
As paredes estão aumentando, bloqueios surgem
A escada se despedaça como meu destino, eu voo para encontrar
A floresta está estilhaçada abaixo das minhas meias
Finalmente passei o portão, finalmente estou na cela
Que me protege do sol e me esconde no inferno
A chave que nos trancou é agora o que nos liberta
Os detentos emergiram e agora me procuram
Para guiá-los para luz, para guiá-los para a porta
Mas enquanto fugimos eu caio e vou direto ao chão
Agora, enquanto atinjo o chão, dolorosamente aterriso
A chave na qual esperei por anos dispara na minha mão
Então, rápido como relâmpagos, os pesados sapatos do doutor
Vem pela chave ocultando minha visão
Seus olhos vermelhos queimam com sua loucura, isto é quando
Ele a pega e nos tranca de novo
Eu vou em sua direção por não ter mais nada a perder
Ele me domina e manda as garotas escolherem
Ele percorre sua faca por minha garganta como se fosse dizer
Que elas perderam suas vidas se elas não se afastarem
De imediato elas recuam, sem pensar duas vezes
Elas apenas sabiam que antes eram livres e agora não somos mais
E então sinto a chave mestre da minha querida Annie
Por todos estes anos, esteve amarrada debaixo de meu joelho
Ela queima em minha pele mas não me causa dor
O que acoonteceu em seguida eu não consigo claramente explicar
Ela me jogou no chão, me jogou em direção ao portão
Ela entra na fechadura e cada último detento
Está sem respiração enquanto as barras se abrem com um chiado
E ninguém parece se mover, e ninguém escutou para falar
Então, de repente, o relógio de cinquenta andares abaixo
Está barulhentamente tocando quantro, e de repente eu sei
O que deve ser feito - não pode sobrar ninguém vivo
O doutor deve morrer se quisermos sobreviver
É hora de mostrar nossa força
É hora de nos unirmos
É hora de mudar o jogo
É hora de aprender a lutar
É agora, esta casa é nossa
É hora de a pegarmos de volta
É hora para uma guerra sangrenta
É hora de atacar!
