Alô Madureira Alô bateria Ô sorte Quem tem um amigo tem tudo Se o poço devorar, ele busca no fundo É tão 10, que junto todo o stress é miúdo É um ponto pra escorar quando foi absurdo Quem tem um amigo tem tudo Se a bala come, mano, ele se põe de escudo Pronto pro que vier, mesmo, a qualquer segundo É um ombro pra chorar depois do fim do mundo Ser mano igual Gil e Caetano Nesse mundo louco é pra poucos Tanto sufoco insano, encontrei Voltar pra esse plano e vamos estar voltando É tipo um rococó barroco, em que Aleijadinho era rei É presente dos deuses, rimos quantas vezes Como em catequeses Logo perguntei para Oxalá e pra Nossa Senhora Em que altura você mora agora? Um dia lhe visitarei Ser mano igual Gil e Caetano Nesse mundo louco é pra poucos Tanto sufoco insano, encontrei Voltar pra esse plano e vamos estar voltando É tipo um rococó barroco, em que Aleijadinho era rei É presente dos deuses, rimos tantas vezes Como em catequeses Logo perguntei para Oxalá e pra Nossa Senhora Em que altura você mora agora? Um dia lhe visitarei Tantas idas e vindas, cantam histórias lindas Samba que toca ainda, camba desde Cabinda Classe Aruanda brinda, plantas, água e moringa Sabe um bamba não finda, acampa no colo da dinda E volta como Sol, cheio de luz Inspiração rompendo a escuridão Quem divide o que tem é quem vive pra sempre E a gente humildemente lembra no refrão Assim ó Quem tem um amigo tem tudo Se o poço devorar, ele busca no fundo É tão 10, que junto todo o stress é miúdo É um ponto pra escorar quando for absurdo Quem tem um amigo tem tudo Se a bala come, mano, ele se põe de escudo Pronto pro que vier, mesmo, a qualquer segundo Um ombro pra chorar depois do fim do mundo O amigo é um mago do meigo abraço É mega afago, abrigo em laço Oásis nas piores fases Quando some o chão e as bases Quando tudo vai pro espaço É isso O amigo é um mago do meigo abraço É mega afago, abrigo em laço Oásis nas piores fases Quando some o chão e as bases Quando tudo vai pro espaço Quem tem um amigo tem tudo Quem tem Ô sorte Quem tem um amigo tem tudo Se o poço devorar, ele busca no fundo É tão 10, que junto todo o stress é miúdo É um ponto pra escorar quando foi absurdo Quem tem um amigo tem tudo Se a bala come, mano, ele se põe de escudo Pronto pro que vier, mesmo, a qualquer segundo É um ombro pra chorar depois do fim do mundo