Chorou, chorou Quando deu meia-noite esse pobre menino chorou Galo cantou meia-noite no meio da plantação Meu café só sai gostoso quando tiro do pilão Negra da canela fina, preferida do feitor Foi-se embora pra fazenda, três vinténs foi quem comprou Negro do pé espalhado, nunca foi trabalhador Era muito respeitado, pois foi guia do feitor Feiticeiro nhonhô Eu fui pau, chicote e pedra Pedra, pó, chicote e pau Eu rezava Ave Maria Pedindo agô pra livrar-me do mal Jogando maculelê, congo, jongo, capoeira Dia e noite, noite e dia, de segunda à sexta-feira