Qualquer dia esse bicho acontece Dependurado no muro Com a placa que ele merece Aqui a jaz o dedo-duro Esparadrapo que se mete em tudo Com seu abraço de tamanduá É o perfeito telégrafo mudo Nervosinho para alguém apontar Está pedindo e anda até cabreiro O dedo que trabalha para o mau Fica assustado e cai no desespero Vai receber um castigo legal A raça não brinca em serviço E ainda gosta disso para rubricar Beltrano, quando a Eva perdigueira Findou sua carreira e saiu do ar