Na turumbamba do loco, do quilombo dos mamau Só tem nego mau, só tem nego mau E o santo das prateleira já descem baixando o pau Só tem nego mau, só tem nego mau O índio boleou a perna, com uma guitarra no ombro Peguei uma nega na marra e já provocou o quilombo Se tinha o corpo fechado, se abriu naquela tunda Que a lenha desceu na sexta e continuava na segunda De-lhe gaita e de-lhe faca, no balanço da zabumba Eu parecia um sem terra, amoitado e campo alheio Fui lá campear um amor, que nesta noite não veio E o mocreia do gaiteiro, se debulhou na peleia Disse alevanta tua gaita, mande cortar a correia Não pouparam o tocador, parecia um burrichó, puxado pelas orelha Deram um tiro no são jorge, que do cavalo se apeou Me deram um taio na toalha e me quebraram os bibelô E o gringo butiquineiro, se amoitou nos vasilhame Não te esconde marimbondo, olha o mel, cuida do enxame desgraçado Se adefendia com queijo e se atacava com salame