Toi qui rêves au velours des vierges Aux satins innocents Ces jeunes sirènes émergent D'un océan de sang Regarde-les s'approcher Comme légions d'amazones Venues braver les cyclones Jeunes et brillants archers Leur arc et leurs yeux bandés S'aventurant dans des zones Inexplorées Toi qui rêves au velours des vierges Aux satins innocents Ces jeunes sirènes émergent D'un océan de sang Vois-tu là-bas leurs chevaux Courir un vent de folie La hargne de ces furies Leur passant par les naseaux Ils se jettent à l'assaut Se ruant à l'agonie Au grand galop Toi qui rêves au velours des vierges Aux satins innocents Ces jeunes sirènes émergent D'un océan de sang Cohortes en rangs serrés S'éloignent les filles d'Eve A la lueur de ton glaive Va-t'en compter les blessés Là-bas l'un s'est relevé Et te supplie dans ton rêve De l'achever Toi qui rêves au velours des vierges Aux satins innocents Tes romans-fleuves ont des berges Aux sables émouvants Você que sonha com a suavidade de virgens Em cetins inocentes Elas são como jovens sereias emergindo De um mar de sangue Observe-as se arpoximando Como legiões de amazonas Montadas audaciosamente em ciclones Jovens e brilhantes arqueiras Arcos em punho e vendas nos olhos Aventurando-se em zonas Inexploradas Você que sonha com a suavidade de virgens Em cetins inocentes Elas são como jovens sereias emergindo De um mar de sangue Você que de onde está vê seus cavalos Correrem um vento de loucura A agressividade de sua fúria Expelida de suas narinas Eles se lançam em assalto Atirados à agonia Em grande galope Você que sonha com a suavidade de virgens Em cetins inocentes Elas são como jovens sereias emergindo De um mar de sangue Batalhões em fileiras cerradas Afastando-se das filhas de Eva Ao brilho de sua espada Elas contarão os feridos Diante de sua presença Suplicarão em sonho Que as execute Você que sonha com a suavidade de virgens Em cetins inocentes Teus romances são rios de barrancos Com areia movediça