Eles fizeram sagrados seus próprios campos de sangue Falsos apriscos montados pra encher de gente De quem tomam dinheiro A troco de fé, de mentira É contra eles, meu Deus que reclamo E abertamente, digo: Até quando? E com seus nomes mágicos e seus supostos poderes Guias de olhos vendados à porta bem larga Com seus encantamentos de riqueza e sedução São inventores de regras ferrenhas do inferno Dominam pessoas cegas sob o jugo do medo E, muito longe da graça, são senhores de escravos