Abri mão dos teus planos, sua voz não escutei Abri mão dos teus cuidados, seu amor eu rejeitei Abri mão da tua presença, hoje vivo em solidão Eu não soube dar valor ao que entregou em minhas mãos Abri mão da inocência, não contive os meus desejos Seduzido e enganado por minutos de prazer Troquei a eternidade, para ser simples mortal E fechou-se a porta do meu jardim celestial Oh, que saudade que eu sinto de ouvir a sua voz Era tão curta a distância que havia entre nós Oh, que saudade que eu sinto da nossa eterna aliança Oh, devolva-me, senhor, minha inocência de criança Oh, que saudade que eu sinto, só de lembrar me emocionei Pois a paz que eu procuro só em ti eu encontrei Oh, que saudades que eu sinto, chega a doer o coração Lá me sentia protegido pelas suas fortes mãos Tudo ali me pertencia, fora criado para mim Oh, senhor, abre a porta! oh, senhor, abre a porta! Hoje eu quero retornar ao meu jardim (pois eu quero retornar ao meu jardim) Vou tentar de coração ser mais fiel, ser mais humano Vou tentar de coração te obedecer, seguir teus planos Eu errei, eu reconheço e por isso estou aqui Oh, senhor, abre a porta! oh, senhor, abre a porta! Hoje eu quero retornar ao meu jardim Final: Oh, senhor, abre a porta! oh, senhor, abre a porta! Hoje eu quero retornar ao meu jardim Me aceita assim, me aceita assim, pois eu quero retornar ao meu jardim