Non ci siamo mai dedicati Dedicati le, le canzoni giuste Forse perché di noi non ne parla mai nessuno Non ci siamo mai detti le parole Non ci siamo mai detti le parole giuste Neanche per sbaglio Neanche per sbaglio in silenzio La città è piena di fontane Ma non sparisce mai la sete Sarà la distrazione Sarà, sarà, sarà Che ho sempre il Sahara in bocca La città è piena di negozi Ma poi chiudono sempre E rimango solo io A dare il resto al mondo Se in mezzo alle strade O nella confusione Piovesse il tuo nome, io Una lettera per volta vorrei bere In mezzo a mille persone Stazione dopo stazione, se Non scendo a quella giusta è colpa tua Non ci siamo mai visti per davvero, e Non ci siamo mai presi per davvero in giro Neanche per sbaglio Neanche per sbaglio in silenzio La città incontra il tuo deserto Che io innaffio da sempre Sarà la mia missione Sarà, sarà, sarà Che ora ho un fiore nella bocca Se in mezzo alle strade O nella confusione Piovesse il tuo nome, io Una lettera per volta vorrei bere In mezzo a mille persone Stazione dopo stazione, se Se non scendo a quella giusta è colpa mia Ma senza te, chi sono io? Un mucchio di spese impilate Un libro in francese che poi non lo so Neanche, neanche bene, io Se devi andare pago io Scusa se penso a voce alta Scusa se penso a voce alta Se in mezzo alle strade O nella confusione Piovesse il tuo nome, io Una lettera per volta vorrei bere In mezzo a mille persone Stazione dopo stazione, se Se non scendo a quella giusta è colpa Nós nunca mais dedicamos Dedicamos a eles, as músicas certas Talvez porque ninguém fala sobre nós Nós nunca dissemos as palavras Nós nunca dissemos as palavras certas Nem por engano Nem por engano em silêncio A cidade está cheia de fontes Mas a sede nunca desaparece Será a distração Será, será, será Que eu sempre tenho o Saara na minha boca A cidade está cheia de lojas Mas então eles sempre fecham E eu continuo sozinho Para dar o resto ao mundo Se nas ruas Ou na confusão Chovesse seu nome, eu Gostaria de beber uma letra de cada vez No meio de mil pessoas Estação após estação, se Eu não desço para a direita é sua culpa Nós nunca realmente nos vimos, e Nós nunca andamos por aí Nem por engano Nem por engano em silêncio A cidade encontra seu deserto Que eu sempre reguei Será minha missão Será, será, será Que horas eu tenho uma flor na minha boca Se nas ruas Ou na confusão Chovesse seu nome, eu Gostaria de beber uma letra de cada vez No meio de mil pessoas Estação após estação, se Se eu não descer para a direita, é minha culpa Mas sem você, quem sou eu? Uma pilha de despesas empilhadas Um livro em francês que eu não conheço Nem eu, tampouco Se você tem que ir me pagar Desculpe se eu penso em voz alta Desculpe se eu penso em voz alta Se nas ruas Ou na confusão Chovesse seu nome, eu Gostaria de beber uma letra de cada vez No meio de mil pessoas Estação após estação, se Se eu não descer para a direita, é minha culpa