São sete horas da manhã de uma segunda-feira A bebida e com ela à noite já estão pra acabar Algum idiota, muquirana, deve ter feito besteira E o que a gente bebeu, nem deu pra esquentar O foda é que aqui a gente bebe é de centena em centena Mas como podem ter achado que mil litros de cerveja iria dar?! Não sei se foi burrice, preguiça, avareza ou demência Mas eu já estou com aquela minha velha urgência Do fundo de uma garrafa apreciar Eis que eu vejo lá no fundo da taverna Como um Sol no horizonte Surge debaixo da mesa, uma garrafa velha Com um brilho oscilante E novamente a minha vida faz sentido Não que eu seja alcoólatra Mas, eu abro um belo de um sorriso Com mais uma hora antes de ir embora Foi a coisa mais linda Que eu vi em toda a minha vida A última garrafa de whisky escondida Eis que eu vejo lá no fundo da taverna Como um Sol no horizonte Surge debaixo da mesa uma garrafa velha Com um brilho oscilante E novamente a minha vida faz sentido Não que eu seja alcoólatra Mas, eu abro um belo de um sorriso Com mais uma hora antes de ir embora Foi a coisa mais linda Que eu vi em toda a minha vida A última garrafa de whisky escondida