Estaciono o meu carro no posto Sem grana num mes de agosto Vendendo a janta pra comprar o almoço O meu ceu de azul ficou fosco Mas o brilho que reluz seu rosto Ilumina e me tao deixa bobo Sinto fome e aprecio o seu corpo Somos lokos Sempre lokos Senta forte e perde a compustura Senta firme com essa pele nua E na arte da transa destrua Ta sabendo que a foda e cultura Ah se o banco do carro falasse Se a mesa da sala falasse Se tudo la em casa falasse Nao fala entao senta a vontade Esqueco da putaria Quero te dar sobrenome Lhe entrego toda minha vida Papo de sujeito homem E quando a gente faz embarçando o vidro Voce fode demais acaba comigo Me apresenta seus pais Vou casar contigo