Ruas cinzas, Muita Pressa pés descalços, no asfalto na garrafa, muita cana no concreto, uma cama na igreja, esperança e no saco, muita cola na esquina, vendem tala, muito crack, pouca bola s.a.o. til p.a.u.l.o. s.a.o. til p.a.u.l.o. s.a.o. til p.a.u.l.o. s.a.o. til p.a.u.l.o. e na rua, um buraco na calçada, meu cigarro trinta dias, sem chover mais poeira e poluição e o menino que toma conta dos carros, em frente a loja dos importados nos jardins, a ilusão cem por cento do país s.a.o. til p.a.u.l.o. s.a.o. til p.a.u.l.o. s.a.o. til p.a.u.l.o. s.a.o. til p.a.u.l.o. s.a.o. til p.a.u.l.o. s.a.o. til p.a.u.l.o. e o canto do pássaro ainda resiste no galho sem folhas da árvore triste e no meio disso tudo te procuro meu amor e no meio disso tudo te procuro meu amor s.a.o. til p.a.u.l.o. s.a.o. til p.a.u.l.o. s.a.o. til p.a.u.l.o. s.a.o. til p.a.u.l.o. s.a.o. til p.a.u.l.o. p.a.u.l.o. s.a.o. til p.a.u.l.o. s.a.o. til p.a.u.l.o. s.a.o. til p.a.u.l.o. s.a.o. til p.a.u.l.o. s.a.o. til p.a.u.l.o. s.a.o. til p.a.u.l.o. s.a.o. til p.a.u.l.o. s.a.o. til p.a.u.l.o.