"Os olhos que se fecham e ninguem se vê mais, A boca que saliva o suor que desceu, O sangue sem mais gosto de um olhar quase seu, E a lágrima que dói sem ao menos sangrar.. O quase sempre é nada enquanto os olhos se ofuscaram, A primavera chora enquanto as folhas não caem, O seu orgulho sangra como uma flecha no meu peito, E o sentimento o culpa por ter sido perfeito.. E o medo que sentiu no beijo que dá, E o beijo que sentiu quando o ódio se foi.. O ir do ódio em que o beijo já se levou, E o beijo que levou o ódio aonde ele foi..."