Laiá laiá, laiá laiá Laiá laiá, laiá laiá Que lindo, que lindo O sonho do poeta popular Bem vindo, bem vindo Minha escola querida Deixa passar Deixa passar Laiá laiá, laiá laiá Laiá laiá, laiá laiá Conhecemos a lenda dos tapemirins Os açorianos e as partes republicanas Mas o sambista em seu sonho colorido Transformou os monumentos em figuras humanas Obirici, obirici Inunda com sua beleza o passo da areia Os açorianos sambando naquele metal Sensacional, sensacional Julio de castilhos passeando lá na praça Desperta a curiosidade de quem passa Que lindo, que lindo O sonho do poeta popular Bem-vindo, bem vindo Minha escola querida Deixa passar Deixa passar Laiá laiá, laiá laiá Laiá laiá, laiá laiá O sambista que também é escultor Faz carnaval, de lenda, história e amores E a escola que é obra do artista Não deixa espaço na pista Ao som dos seus tambores Que lindo, que lindo O sonho do poeta popular Bem-vindo, bem vindo Minha escola querida Deixa passar Deixa passar