Malignant cancer of the ecosystem Gnawing at a mother Children she loves Cankered womb and body Nurtures a pathogen That feeds too much No respect for life Endless degredation Of the whole environment Generalist species Adaption comes so easily Feeding on all that lives Theres no end to what it eats Withstands natures forces Affluent where ever it lives Ending symbiotic relationships It takes and takes and never gives Slowly spreading the cancer Leaving scars Erected buildings and industry Aviation freeways and cars No respect for some All for profit mentality The end of earth has begun The tumors feed and grow All the land turns to stone Biodiversity reduced From a parasites abuse The airs not safe to breathe no more Oceans push bodies on the shore Ecosystem that was built Poisoned by a mother milk And there is nothing it cant endure Every sickness theres a cure Consuming all that exists Blackened brown beauty drowns in cicts A mothers body covered in sores A putrid odor reeks from pores With her fever running high Human dont die off we fucking multiply We are hazardous to all life Population multiplies Nothing kills us in the end This blight abominations genocide Total annihilation of human parasites World healing chemotherapy Put an end to natures blight famine Mass starvation limiting factors of our own Natures savior human error Population birth control Câncer maligno no ecossistema Roendo uma mãe Filho que ela ama Úteros enlatado e corpo Alimentando um patógeno Que come muito Não respeita a vida Degradação final De todo o ambiente Espécie generalista As adaptações vêm muito fácil Se alimentando de todas essas vidas Não existe fim para o que isso come Suporta as forças da natureza O afluente é onde quer que viva O fim de relações simbióticas Toma e toma e nunca dá Lentamente espalhando o câncer Deixando cicatrizes Edifícios erguidos, e indústrias Autoestradas e carros Nenhum respeito por alguns Tudo pensando no lucro O fim da terra começou Os tumores se alimentam e crescem E a terra se transforma em pedra Biodiversidade reduzida Por um parasita abusivo O ar não é mais seguro para se respirar Os oceanos empurram corpos na praia O ecossistema que foi construido Envenenado por um leite materno Não há nada que possa suportar Toda doença tem uma cura Consumindo tudo que existe Bonito marrom enegrecido afoga a cidade O corpo da mãe coberto de feridas Um fedor pútrido dos poros Com sua febre subindo Humanos não morrem, nós nos multiplicamos Nós somos perigosos para toda a vida Populações se multiplicam Nada nos mata até o fim A abominação genocida Aniquilação total aos humanos Quimioterapia, cura no mundo Coloque um fim na natureza faminta da praga Fatores limitantes em massa para nós Salvador da natureza, erro humano Controle de natalidade populacional