Dyego Afonso

O Quarto Homem

Dyego Afonso


Lançaram-me outra vez na fornalha ardente
Obrigaram-me a crer num deus inexistente
Fui atado, humilhado, mesmo assim não neguei minha fé
Sabia que no fogo ardente, Ele me seria fiel
A vida insiste em me obrigar a ser o que eu não sou
Meus pés estão cansados, tanto caminho já passou
Mas eu não vou parar até chegar ao trono da Graça
Pois sei que vou vencer, sou fiel adorador

Eu passo pela fornalha de novo
Eu passo sem me queimar
Eu passo, o quarto homem está comigo
E Ele quer me libertar

Quando da fornalha eu sair
Todos vão presenciar a vitória de um Deus
Todos vão glorificar
A fornalha não será capaz de me afastar de Ti
Pois Jesus, meu Amado, nasci pra Te servir