Conexões mentais que ligam válvulas e eu continuo aqui me impondo e compondo fábulas desde quando eu matava as aulas sem ódio ao relógio e conhecia a sensação de me sentir tão sóbrio Sombrio... Com brio Subo degraus, sobem os graus e ainda assim eu sinto o frio Sombrio... Com brio Subo degraus, sobem os graus e ainda assim me sinto frio Pagando todos meus pecados, apagando os recados Versando nos papiros com uma faca Lembrando todos os livros incompletos da minha vida Que eu não terminei de ler pois escolhi pela sua capa Han! (Não!) Maldita força da percepção As coisas nem sempre são como a gente pre-supõe a gente sempre se impõe ou não? eis a questão Só sei que nada sei e o nada é aquilo que a gente compõe! Se recompõe, ingiro mais um gole de ilusão em giro minha visão, atiro, mas sempre em vão te vejo em vãos, podia te ter em mãos Nem sempre são, mas agradeço a lucidez dos meus irmãos Conexões mentais que ligam válvulas e eu continuo aqui me impondo e compondo fábulas desde quando eu matava as aulas sem ódio ao relógio e conhecia a sensação de me sentir tão sóbrio Sombrio... Com brio Subo degraus, sobem os graus e ainda assim eu sinto o frio Sombrio... Com brio Subo degraus, sobem os graus e ainda assim me sinto frio Me drogando legalmente ao contrário, alcool páreo Com o excesso de lenha nessa fogueira Se a vida é o ser humano quem desenha eu sou Da Vinci e a Monalisa são meus erros, meus problemas Conexões mentais que ligam válvulas e eu continuo aqui me impondo e compondo fábulas desde quando eu matava as aulas sem ódio ao relógio e conhecia a sensação de me sentir tão sóbrio Sombrio... Com brio Subo degraus, sobem os graus e ainda assim eu sinto o frio Sombrio... Com brio Subo degraus, sobem os graus e ainda assim me sinto frio