Tenho em minha alma, Porto esperança, Triste lembrança De uma paixão, Se eu não ver mais Aquele cuiabano Levarei triste recordação. Quando o cruel cuiabano Numa chalana se despediu, Sozinha fiquei soluçando E meu lenço abanando nas margens do rio. Oh garça branca mato-grossense Que andas margiando rio paraguai, Voa bem longe oh garça branca, Veja o destino que o ingrato vai. Voa bem longe oh garça branca, Veja o destino que o ingrato vai