Na madrugada silenciosa Quando as vozes te torturam A sanidade vai embora Em seus ouvidos, elas sussurram Num cantinho do seu quarto No vazio da existência Ninguém mais te escuta Seu chamado por ajuda As vozes não param Sussurros não calam Lentamente agonizando Qualquer fuga, seu refúgio Ansiedade te devorando A um passo de um surto Num cantinho do seu quarto No vazio da existência Ninguém mais te escuta Seu chamado por ajuda As vozes não param Sussurros não calam As vozes (não param) As vozes (não param) As vozes (não param) As vozes (não param)