Now as I'm settled so old and outired And no one's here to tell about my live I'll sing this lonely tune again and again To bear the echos in my mind. The things I did - the words I said Though time passed by - I can't forget In hopeless times - alone I've cried Time, time - pass me by! A youngster's guilt once taken upon The strengthening shoulders of a growing man The weakness age has rolled in 'em pines Has not reduced the burdens I bear. Alone I stood amidst the river That flooded lightness onto my soul As a simple tune so true in its beauty was swirling across the glitters of light. And as my eyes focused upon a distant glitter amidst the woods The sudden ungreening of the trees unvailed a singing maiden's outstanding line. "Step forward to the shimmering one! Be kind to me my blistered feet! Obey! My swollen tongue for once in my life I have to - to..." But not I moved for all my might The maiden smiled and walked on by. No scream, no words - just the pain that echos on and on again. Since then I never saw again The skirts of springtime wandering by. For all the colours of the world Look dim compared to what I saw that day. Agora eu estou acomodada na passeada velhice E não há ninguem aqui para falar da minha vida Eu canto essa solitaria melodia novamente e novamente Para levar os ecos da minha mente As coisas eu - eu digo as palavras O tempo ainda está passando - eu não posso esquecer Em tempos esperançosos - sozinha eu tenho chorado Tempo, tempo - deixe me de lado! Uma jovem culpa vem mais uma vez Os ombros reforçados de um homem cescido A fraca era tem rolado em pinheiros Eu não tenho reduzido e queimado mas carregado As coisas eu - eu digo as palavras O tempo ainda está passando - eu não posso esquecer Em tempos esperançosos - sozinha eu tenho chorado Tempo, tempo - deixe me de lado! Sozinha eu tenho parado no meio do rio Que inunda claramente para minha alma Uma simples melodia verdadeiramente bela Esse redemoinho devia cruzar os brilhos da luz E meus olhos se forram um distante blilho esta no meio da floresta As repentinas maçãs verdes das arvores Não tem valor quando uma donzela canta resistindo na linha. "Passo dianteiro para um vislumbrante! Estou na classe se arrastando vesicamente! Obedeça! Minha excessiva lingua mais uma vez em minha vida eu tenho para - para - ........." As coisas eu - eu digo as palavras O tempo ainda está passando - eu não posso esquecer Em tempos esperançosos - sozinha eu tenho chorado Tempo, tempo - deixe me de lado! Mas não eu não me moverei deste poder A donzela sorri e cominhou ao lado. Sem critos, sem palavras - apenas com a dor que os ecos indo e indo novamente. Desde esse tempo eu nunca vi novamente As margens dos passeios de primavera Por todas as cores deste mundo Olhe ofuscamente comparando para que eu veja o dia.