Against the stone, against the land Forged in rage of ever starving flame Pyres fed with firstborn of man No tideless sea your fire could tame Clarion call of Craionhorn No ravines echo your storm, no writhing heart heeds your call No hands left with warmth reach for tales forlorn Chained in your frame is what was lost, what was sigh What was the deemed as last breath of God Chained in your frame is what was all, what has been What was winds blowing never silent Hollow bone of the timeless wyrm Gold that never shined in sun Envenomed blood of every martyr Steel blackened in sins left undone No sight shunned beyond, no voice life banished from everlasting song No men this age has born crave to hear the silenced horn No longer hear they call Contra a pedra, contra a terra Forjado em fúria das chamas sempre morrendo de fome Piras alimentadas com o primogênito do homem No mar sem marés o fogo poderia domar Trombeta chamada de Craionhorn A ravina ecoa sua tempestade, nenhum coração dá ouvidos a chamada Sem mãos o calor deixou de alcançar e contar os abandonados Acorrentado em sua estrutura perdida, o que era suspirou Que foi considerado como último sopro de Deus Acorrentado em sua estrutura que era tudo, o que tem sido Qual foi o vento soprado não silenciado O osso oco do ancião atemporal Ouro que não brilhava no sol Sangue envenenado de cada mártir Aço enegrecido em pecados que deixamos de fazer Nenhum olho viu além, sem vida a voz banida da canção eterna Nenhum homem nasceu nesta era e almejou ouvir a buzina silenciada Não ouço mais o que eles chamam de