(This flesh holds me captive and in quest of liberation As the sheep flock in the dissonance, I tread in dissent To the piercing light that sears our hearts To the sickness that plagues our spirits I cannot revere in this blind acceptance And falter in my comprehension) Forfeit my injured soul, this affliction I respire! Heal this restless spirit - that bestowed naught Heal this heart that approached the world, as I relegate - I consign! Heal my heart, my weeping soul, I consign this putrid flesh Nothing here, nobody there (Erroneous illness shouting) The outcry reviles this tattered soil (Drowning the world in filth and distortion) Forfeit my injured soul, this affliction I respire! Heal this restless spirit - that bestowed naught Heal this heart that approached the world, as I relegate - I consign! Heal my heart, my weeping soul, I consign this putrid flesh I'll leave my conscience to die A barrenness of dreams and anticipation Life and hope shrivel into the void Heal this heart that approached the world, as I relegate - I consign! Heal my heart, my weeping soul, I consign this putrid flesh In this pantheon of sorrow (We are everything, yet nothing!) And as long we're breathing (The burden devoid of conclusion!) (Unaided I slither - ravaged, silent and alone I smolder in anxious strife; I decline these exhausted remnants of decay The world is coming to an end; a vast ocean of disease All hope is lost or perhaps this is the cradle of salvation) I must tranquil these turbulent waters No more expressions shall leave my trait No further words shall be spoken This illness they conceived broke my tired wings Esta carne me mantém cativo e em busca de liberação Enquanto a ovelha arrebanha-se na dissonância, eu ando em dissidência Até à luz lancinante que cauteriza nossos corações Até à doença que aflige nossos espíritos Eu não posso reverenciar nessa aceitação cega E vacilar em minha compreensão Confisque minha alma ferida, essa aflição eu respiro! Cure este espírito inquieto - que nada concedeu Cure este coração que se aproximou do mundo, enquanto eu relego - eu consigno! Cure meu coração, minha alma em pranto... Eu entrego essa carne pútrida Nada aqui, ninguém lá Doença errônea gritando A gritaria insulta este solo esfarrapado Afogando o mundo em imundice e distorção Confisque minha alma ferida, essa aflição eu respiro! Cure este espírito inquieto - que nada concedeu Cure este coração que se aproximou do mundo, enquanto eu relego - eu consigno! Cure meu coração, minha alma em pranto... Eu entrego essa carne pútrida Eu abandonarei minha consciência para morrer Uma esterilidade de sonhos e antecipação Vida e esperança murcham no vazio Cure este coração que se aproximou do mundo, enquanto eu relego - eu consigno! Cure meu coração, minha alma em pranto... Eu entrego essa carne pútrida Neste panteão de sofrimento Nós somos tudo, porém nada! E enquanto nós respirarmos O fardo desprovido de conclusão! Desamparado eu serpenteio - devastado, silencioso e solitário Eu ardo em conflito angustiante; eu recuso estes exaustos restos de decadência O mundo esta chegando a um fim; um vasto oceano de enfermidade Toda a esperança está perdida... ou talvez este seja o berço da salvação Eu devo tranquilizar estas aguas turbulentas Não mais expressões deixarão meu rosto Nenhuma palavra além dessas serão ditas Esta doença que eles conceberam quebrou minhas asas cansadas