When our flames were lit by chaos
We knew not the grip; the bondage of light
Then he waved his sceptre and cosmos was formed
Too late we knew our freedom was lost
He blinded us; polluted our minds
And forced us to drink his blood
I will show the world god's true face
I will let the thunder roar forevermore
I've deceived his world but regained
Paradise in the fire of my soul
(But) in the death of wind I sleep
As I wail this petrified landscape
Chaos, anguish an optimum affection
In the clarity of certainty so empty
[The voice of the dark souls]
Mighty lucifer, thou art the light that leads to darkness
AS much as I praise thee, I love thee without praise
As much as I love myself, I adore thee relentlessly
Thou art our true father; the wine of venus, the essence of our hope
Death, solemn death of the reaper's star
Devour his legacy from afar
I fumble, live, I fall, die
Isolated in the crowds of god and suffering
In between lurks the everlasting absence
For my dark euphoria
Thence I am sovran created, like in heaven, myself
And I fell in fury
The indolence of solitude
May drive out the soul of its sermon
And memory shall be lost
To the blood which hopelessly pulsates
The indolence of solitude
May drive out the soul of its sermon
And memory shall be lost
To the blood which hopelessly pulsates
In our excruciating hearts
Is this the region, this the soil, the clime
This the seat that we must change for heav'n
This mournful gloom for that celestial light?
Be it so, since he who now is sovran can dispose and bid what shall be right
Fardest from him is best whom reason hath equald
Force hath made supreme above his equals
Farewel happy fields where joy for ever dwells
Hail horrours, hail infernal world, and thou profoundest hell
Receive thy new possessor
One who brings a mind not to be chang'd by place or time
In this abyss we shall be free
Here we shall celebrate the coming war
Quando nossas chamas foram acesas pelo caos
Nós não conhecíamos o aperto; as amarras da luz
Então ele agitou seu cetro e o cosmo foi formado
Tarde demais soubemos, nossa liberdade estava perdida
Ele nos cegou; poluiu nossas mentes
E nos forçou a beber seu sangue
Eu mostrarei ao mundo a verdadeira face de Deus
Eu deixarei o trovão rugir para todo o sempre
Eu enganei seu mundo mas recuperei
Paraíso no fogo de minha alma
(Mas) na morte do vento eu durmo
Enquanto lamento por essa paisagem petrificada
Caos, angustia uma ótima afeição
Na claridade de uma certeza tão vazia
[A voz das almas sombrias]
Poderoso Lúcifer, tu és a luz que conduz às trevas
Da mesma maneira que te louvo, amo-te sem louvar
Da mesma maneira que me amo, eu te adoro implacavelmente
Tu és nosso verdadeiro pai, o vinho de Vênus, a essência de nossa esperança
Morte, solene morte da estrela do ceifador
Devora seu legado na distancia
Eu erro, vivo, eu caio, morro
Isolado nos rebanhos de Deus e sofrimento
No meio se esconde a eterna ausência
Por minha euforia sombria
Por isso sou criado soberano, como nos céus, eu mesmo
E eu caí em fúria
A indolência da solidão
Pode expulsar a alma de seu sermão
E a memória será perdida
Ao sangue que pulsa desesperadamente
A indolência da solidão
Pode expulsar a alma de seu sermão
E a memória será perdida
Ao sangue que pulsa desesperadamente
Em nossos corações excruciantes
É esta a região, este o solo, o clima
Esta é a morada que devemos trocar pelo paraíso
Estas trevas tristes por aquela luz celestial?
Que seja, visto que Ele que agora é soberano pode dar e oferecer o que bem entende
Mais distante dele é melhor, a quem a razão tornou igual
Força tornou supero sobre seus iguais
Adeus campos felizes onde a alegria sempre habita
Ave horrores, ave mundo infernal, e teu mais profundo inferno
Receba teu novo possuidor
Um que traz uma mente imutável por espaço ou tempo
Neste abismo nós seremos livres
Aqui iremos celebrar a próxima guerra
