Eu posso ver numa visão que desce lá do céu, A mesma que Deus deu para o seu servo ezequiel. Num vale entre montes, uma grande multidão. Vencidos, abatidos, espalhados pelo chão. São ossos ressequidos pelo sol e pelo tempo, Não sabem discernir o que é de Deus, e o que não é. Sem vida, sem virtude, sem vitória, sem alento. A morte já conforta a sua falta de fé Um outro evangelho traz a tal prosperidade, Com ela diferentes tipos de operação. Cessou todo jejum e oração, isto é verdade. Orgulho está crescendo, endurecendo os corações. Vitória só é doce com alguém para aplaudir, Se um irmão levanta, outro deverá cair. Canção em prosa e verso agem no subliminar, Mas o vento reverso já começa a soprar. Sai, dessa sepultura e peleja, sai. O senhor quer curar sua igreja, vai. Vento do espírito fazendo ressurgir. Vem, se levanta na unção que desce, vem. Ossos se levantam com a prece, Tem vento do espírito fazendo ressurgir O exército de Deus. Te coloca de pé, homem de pouca fé, Te envolva na unção. Ressuscita, irmão. É o exército de Deus rumo a jerusalém. Sai do vale, do féu, Porque Deus hoje tem Vitória, vem agora, Pela fé sinta o vento, movimento. Põe de pé, se levanta, hoje canta pra vencer, Acredita, ressuscita, com poder Sai, dessa sepultura e peleja, sai. O senhor quer curar sua igreja, vai. Vento do espírito fazendo ressurgir. Vem, se levanta na unção que desce, vem. Ossos se levantam com a prece, E tem vento do espírito fazendo ressurgir. Sai, dessa sepultura e peleja, sai. O senhor quer curar sua igreja, vai. Vento do espírito fazendo ressurgir. Vem, se levanta na unção que desce, vem. Ossos se levantam com a prece, Tem vento do espírito fazendo ressurgir O exército de Deus.