Solte a minha mão. Eu vou saltar! Pus minhas asas, vou até o sol Contar até três e apertar Pode me emprestar mais um lençol? Me dê mais remédios pra sarar Quando eu parar, jogue um anzol No rio de sangue ancorar A dor na luz de um farol Atenção à tensão. Até são, há tensão Atenção à tensão. Até são, há tensão Eu vim à luz sem graça Mesmo que o céu possa esperar. Desgraça! Banhou com ouro essa porra, pai!? Literalmente? Não! Siceramente... Cê cai Num folclore sem pé, nem cabeça! Eu Não fugi, nem pensei; "Deus me deu" Eu, oco e sério, cresci por fora De moda e garotas na laje do meu desejo Sem escora. Ao invés de amor É foda, é "fodas"! Num papo reto com sabor De todas cenas que terminam em naufrágio Onde lado mal é o lado frágil. Estágio Inicial... Pra católico é o fim Pra Lynne Ramsay precisamos falar sobre di- Nheiro pouco. Sobre sufoco, soco Sufocamento. Emotivo, louco Do 141. Molotov em queda Livre... Ou não. Posto pra fora igual pedra No rim. Perda do Yin. Yang é Amy Amigo, irmão de amigo... Virando passado e meme Virando o olho, sangue virando molho E o gene da vida de estrela cadente... (Plaw!) Resolvida! Estrela carente, " so Frida ". Fora da DC é grande o esquadrão Suicida, sem resistência Deu à vida, dê ouvidos. Morte é inexistência Século amarelo, onde atenção é lamparina E qualquer luz que inspira a vida é divina