Desconfiado sobre o céu nublado O coração pesado, nervoso 15 De agosto, o vingador pediu um revólver para matar Não na casa do amante, o cão raivoso Arrombou a porta com o pé A onde está minha mulher? O campeão de tiro, o jovem rival Cometeu o crime de matar um Deus sem igual Odeio ter mas te perdoo Meu filho me vingará O assassino absolvido Em legitima defesa O filho do morto foi se vingar Assim não pode ficar O amante, mais uma vez Arrasou os sertões Absolvido o maldito O paraíso perdido O campeão de tiro, o jovem rival Cometeu o crime de matar um Deus sem igual Odeio ter mas te perdoo Meu filho me vingará Um tiro no braço que quebrou Outro tiro direito no pulso, que o desarmou Por fim alvejado nas costas Finalizado na porta de casa Ao invés de mandar um fuzil Pra canudos matar Deveriam mandar a escola O brasil se separa Por trezentos anos na historia Canudos matou a republica A republica decidiu matar o escritor Foi armada a cilada O sangue tocou o celeiro Contaminou a alma do escritor!