Sua falsidade Sua maneira de falar Ninguém no fim vai querer te escutar Quantos amigos você tem, pode contar Porque ninguém vai querer te ajudar Tomara que quebrem teus ossos Esmaguem suas pernas Arrebentem tua cara e te encham de porrada Quebrem teus dentes e te façam engolir a merda que você é A merda que você faz Morte aos falsos Você é ninguém, você é nada Pois quer ser um para cada um A verdade não tardará a vir e o ódio a você será comum Você pensa que sendo assim vai conseguir tudo o que vê Seu sofrimento será maior do que o mal que você deseja Sofra, morre, sua existência é desprezada Suma, desapareça Para você não resta mais nada