Dona Zefinha

Reino da Iluminura

Dona Zefinha


Reluzente espada na mão
No clarão do combate mortal
Rastros e riscos no chão
O trinado do aço fatal

Na distante estribeira do céu
Brado forte rasga o som do horror
Gume fere esporra sangue no vento
Contra-tempo coração ritmou

Alumioso guerreiro
Espelho retrovisor
No reino da iluminura
Pirilampo não se apagou

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