Juca Pitanga Santeiro achou que era o tal Certo da sorte, da vida, do dia e do sol Não perguntou pra ninguém o que era bom Se mandou pra capital Não tinha medo de nada Coragem sem freio Filho do norte, da sorte, da fome e do meio Com a vaidade e a força de vaqueiro Veio pro Rio de Janeiro Pau-de-arara, a poeira e a sede e o pé no chão Viajante de caminhão Veio pro Rio vencer Seja o que Deus quiser Faça o que for com fé E tenha um forte coração Juca Pitanga Santeiro achou que era o tal Certo da sorte, da vida, do dia e do sol Não perguntou pra ninguém o que era bom Se mandou pra capital Não tinha medo de nada Coragem sem freio Filho do norte, da sorte, da fome e do meio Com a vaidade e a força de vaqueiro Veio pro Rio de Janeiro Pau-de-arara, a poeira e a sede e o pé no chão Viajante de caminhão Veio pro Rio vencer Seja o que Deus quiser Faça o que for com fé Tenha um forte coração Juca Pitanga Santeiro achou que era o tal Certo da sorte, da vida, do dia e do sol Não perguntou pra ninguém o que era bom Se mandou pra capital Não tinha medo de nada Coragem sem freio Filho do norte, da sorte, da fome e do meio Com a vaidade e a força de vaqueiro Veio pro Rio de Janeiro Pau-de-arara, a poeira e a sede e o pé no chão Viajante de caminhão Veio pro Rio vencer Seja o que Deus quiser Faça o que for com fé Tenha um forte coração