Teatro-vida Na penumbra nitidez, de uma peça desmembrada. Produção de Oz pra ver que já não há protagonista. Entre orquestras e plumagens, meus roteiros sem imagem. E as cortinas não podem fechar! Tabuleiro de xadrez, preto e branco em nossas vidas. Censurando outra vez o espetáculo em cartaz. Entre os frascos e dosagens, meus remédios de coragem. E as luzes não podem se apagar! Na estrada de tijolos amarelos, o certo é se perder! No infinito onde tudo é mais completo, o certo é se perder!