o amannhã me vem até quando eu não sei é tão imprevisível, não se tem uma validade visível e ao meu redor, velhos ditados geram cegos rotulados, ensinados a esquecer que são meros mortais, confinados a um fim não sabem que a vida é um jogo, sempre há um perdedor nessa longa avenida muitas luzes se ascendem nessa mesma ampla via de repente todas elas se apagam por isso afino meu violão em outro bemol placas e sinais não me freiam pois os seus limites quebram-me oportunidades rasgue esse manual imortais, até não mais respirar, somos