[cena falada] (Clopin) Ora, ora, ora, o que temos aqui? (Cigano 1) Invasores! (Cigano 2) Espiões! (Febo) Não somos espiões. (Quasímodo) Escutem! (Clopin) Não me interrompam! Foram muito espertos encontrando nosso esconderijo. Infelizmente, não viverão para contar! [canção] (Clopin) Todos ouviram falar de um pátio O qual a ralé escolheu pra morar E vocês dois já conhecem o Pátio Que é dos Milagres Pois já estão lá! (Ciganos) Todos ficam sãos Quem é cego vê (Clopin) Mas vocês virão! Vão morrer sem contar o acabam de achar Contra quaisquer espiões e intrusos Usamos o método de um vespão Pois desse pátio que opera milagres É sempre um milagre sair sem caixão [cena falada] (Clopin) Cheguem mais perto! Boas notícias para nós! É uma dobradinha: dois espiões de Frollo! E não são espiões quaisquer! O capitão da guarda e o leal lacaio sineiro! [canção] E a justiça é ágil no Pátio Pois sou promotor e juiz em um só Sempre é um julgamento sumário Podemos mandá-los de volta ao pó! [cena falada] (Clopin) Suas últimas palavras? (Febo e Quasímodo) Hummm! Hummm! (Clopin) É o que todos dizem! [canção] Temos as provas, agora vou-- (Marionete) Vou protestar! (Clopin) Vou negar! (Marionete) Protestei! (Clopin) Chega! (Marionete) Não... (Clopin) Sua inocência podemos ver O que ainda é pior... Pois então vão morrer!