Nem que eu me atire em frente do seu carro, Que eu decida pular de um penhasco Ou me atire de cima do seu prédio... Te peço, te rogo não me note. Nem que eu prometa viver em greve de fome, Que na parede eu escreva o teu nome Usando cada gota do meu sangue... Te peço, te rogo não venha aqui. É que na essência eu sou o pó da gota Da água que rola solta No breu de um pensamento qualquer. É que na verdade é melhor que eu esteja solta, Tão leve e tão pouca Na vida de que eu tanto amei. Incluso si me tiro delante de su coche, Decido saltar de un acantilado, O yo me lanzo sobre su edifício... Te pido, te ruego que no me note. Es que em esencia soy el polvo gota El agua que rueda suelta Em terreno de juego un pensamento cualquiera. Es que en realidade es mejor que soy flojar, Asi que la luz, Y tan poco en la vida que yo amaba.