Eza pokua te na eloco tolingui tozala Eza pokua te pona fongola motema na bisso Colimbisa ezali kisi ya bien Mobali nionso colimbisa fo ezala lipa na biso Mabe na biso eza mulekinzela mobali moco te eza na foti Yango libala eza likumba Colimbisa eza facili Somos perfeitos, feitos de imperfeições Nómadas, incertos, procurando, ajustar-se Pequenos deuses que desconhecem as ações Longíquos e pertos; com destrezas e impasses Nós, somos o bem que a malícia importuna O esplendor da virtude que afasta o nocivo O riso dispendioso que faz ricos sem fortuna Mas, faz-nos gloriosos, faz-nos sentir vivos A vida é uma engenhosa com a arte da pintura E nós somos obra da arte com a imagem da beleza O poder de cintilar na passagem obscura A transição precisa do peso à leveza O concreto de um lado imaterial O ente espiritualista como filipe vidal Me leva ao muntuismo e faz-me ser dikamba! Faz-me ser as sombras de kiluanje kya samba Mabe na biso eza mulekinzela mobali moco te eza na foti Yango libala eza likumba Colimbisa eza facili O erro é o sinal da produção e eficácia Só não erra afinal quem é vão, quem não rende Então sorri e abstrai a circunstância Encara o dia para ti como é e se entende Para mim és importante; valorizo-te e aceito Tu és a obra-prima da arte divina Portanto, sou portante de amor e respeito Isso faz nascer o estima que em ti se inclina Sawabona, é o sossego após o temporal Dá sanidade a y'alma e preenche o vigor Sawabona é aconchego de um ombro fraternal Que faz apagar a chama e manter o rigor O chamado do amor, do apreço e do carinho O lembrar da caminhada que não se está sozinho A necessidade de estar bem consigo mesmo A certeza do ser que não se vive a esmo Colimbisa ezali kisi ya bien Mobali nionso colimbisa fo ezala lipa na biso Mabe na biso eza mulekinzela mobali moco te eza na foti Yango libala eza likumba Colimbisa eza facili