Sabemos que se a nossa casa terrestre deste tabernáculo se desfizer Temos da parte de Deus um edifício, casa não feita por mãos Eterna nos céus e por isto neste tabernáculo, gememos Aspirando por ser revestidos da nossa habitação celestial Eu tenho uma casinha que está velha e sinto seu final se aproximar Os anos que eu moro nesta terra, aqui minha alma achou onde habitar Eu tenho uma casinha, já bem gasta, que um dia em breve hei de aqui deixar E quando for levado à outra morada, pra sempre com o Senhor hei de ficar Adeus, casinha branca. Em breve hei de deixar tua habitação Adeus, morada santa. Regressarei na gran ressurreição Eu tenho uma casinha que está velha. Um dia o Carpinteiro há de vir Reconstruir fazendo outra nova, pra nunca mais deixar de existir Não sei os anos que desabitada, a minha casa aqui há de ficar Porém ela será daqui tirada e nunca mais aqui vou habitar Adeus, casinha branca. Em breve hei de deixar tua habitação Adeus, morada santa. Regressarei na gran ressurreição Eu tenho uma igrejinha nesta vida Com gozo sempre louvo ao meu Senhor E juntos com os santos reunidos, orando e esperando o Salvador Um dia, sim, virá nos resgatar; não mais minha igrejinha, aqui será Jesus promete nos arrebatar, pra junto da Sua glória celestial Adeus, casinha branca Em breve hei de deixar tua habitação Adeus, morada santa Regressarei na gran ressurreição