O que temos que é tão doente e tão excitante? O que temos que não queremos, mas não suportamos? O que temos que não pensamos e só executamos? O que temos que é tão inocente e tão atraente? O que temos que não sentimos, mas só fingimos? O que temos que não respeitamos, e apenas esperamos? O que temos que é tão natural, e é tão repulsivo? O que temos que nada importa, e nada nos comove?