Dialectica

Contrato Social

Dialectica


Pode parar por um minuto?
A caverna não me deixou mudo
Já chega de tanta ilusão
Não vou ficar amordaçado
Com a mentira de um governo que é bom
Tantos impostos, digo, extorsão
Tem tanta lei, já tem lei nova
Mil partidos, nenhuma opção
A Liberdade virou discurso
Virou até bola quadrada
Em nome de partido no percurso
Cadê esse contrato social que eu nunca assinei?
Minha liberdade não é escrava da sua lei

Não vou me conformar!
Não vou alimentar
Sua máquina parasita
Vou deixar
É hora de reagir!
Não há cordas em mim!
O seu contrato sem trato eu rescindi

Devo me calar pro seu alívio?
Quem sabe podem estar ouvindo?
Eu posso ser taxado de louco
Mas a Liberdade me cegou
E hoje eu enxergo de novo
Não é o erro do passado que vai perpetuar
O poder de governantes que só sabem tirar
A Liberdade é mais forte que eu
Ela cega, incomoda
Os olhos que só enxergaram o breu
Não é esse contrato social que vai me escravizar
Graças à Liberdade, eu posso enxergar

Não vou me conformar!
Não vou alimentar
Sua máquina parasita
Vou deixar
É hora de reagir!
Não há cordas em mim!
O seu contrato sem trato eu rescindi

Não vou me conformar!
Não vou alimentar
Sua máquina parasita
Vou deixar
É hora de reagir!
Não há cordas em mim!
O seu contrato sem trato eu rescindi

Vou entregar a César o que
É de César, mas nada encontrei
Tudo o que diz ser seu não é
Usurpou de quem quer ou não quer
Vou entregar a César o que
É de César, mas nada encontrei
Tudo o que diz que é seu não é
Usurpou de quem quer ou não quer

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