Já se passou o segundo Agora sinto a explosão Sinto tudo o que é possível Sinto o mundo em minhas mãos Conspirações do universo Branas, cordas, supersimetria Cada partícula do seu corpo Agora, mesmo sem saber, precisa de uma Minha Deuses gregos, mãe primais Precipitação à beira do precipício Queira querer, segure minha mão Estamos no fim do início Dialogar com a própria alma Ver que a tristeza ainda paira no ar Ela me diz estar cansada Tenta me convencer a esperar Então pergunto o que ela sente Mas não consigo acreditar Que minha alma me traiu Quando voltou a se apaixonar Tenho um segundo em minha vida Eu vivo a vida em um segundo Estou n’um beco sem saída Mas não é o fim do mundo, não!