Debaixo dos céus concretos Faz-se um mundo abstrato Asas sob o teto O homem faz-se intacto Criam-se humanos Intensivamente Que mera quimera Numa nova era A vida se encerra Que mera quimera Numa nova era A vida se encerra Numa nova guerra Nunca, o tempo dorme Se assim o faz alguém pode lhe ter E as chaminés enormes Põem todos os corações a mercê Encontram-se nos números Os corações mais púmbleos Que mera quimera Numa nova era A vida se encerra Que mera quimera Numa nova era A vida se encerra Numa nova guerra