Devinho Novaes

Carência

Devinho Novaes


Dez pras seis da manha e olha eu
Camisa toda amassada voltando pra casa
Trago no corpo o cheiro
De outra pessoa que não é você

Eu te dou razões pra não me perdoar
Mas ouça-me um pouco, senta aqui no sofá
Desculpa esse cheiro forte de bebida
É que afoguei as magoas tentando te esquecer

Prefiro sofrer na verdade que amar na mentira
Viver na carência não vira
Me ama direito, já faz mais de um mês
Que a gente fez amor

Prefiro sofrer na verdade que amar na mentira
Viver na carência não vira
Se eu durmo na rua a culpa é sua
Que não me deu valor

Dez pras seis da manha e olha eu
Camisa toda amassada voltando pra casa
Trago no corpo o cheiro
De outra pessoa que não é você

Eu te dou razões pra não me perdoar
Mas ouça-me um pouco, senta aqui no sofá
Desculpa esse cheiro forte de bebida
É que afoguei as magoas tentando te esquecer

Prefiro sofrer na verdade que amar na mentira
Viver na carência não vira
Me ama direito, já faz mais de um mês
Que a gente fez amor

Prefiro sofrer na verdade que amar na mentira
Viver na carência não vira
Se eu durmo na rua a culpa é sua
Que não me deu valor

Cookie Consent

This website uses cookies or similar technologies, to enhance your browsing experience and provide personalized recommendations. By continuing to use our website, you agree to our Privacy Policy